segunda-feira, 28 de junho de 2010

UM DIA NA VIDA DE UM NÃO-DIZIMISTA!

O "não dizimista" acorda de manhã e não encontra palavras para orar, seu semblante é carrancudo, e seu prognóstico para o dia que começa é dos um dos piores possíveis, ele logo pensa: "nada pior do que um dia após o outro, pois terei mais um dia em que terei de lutar pelo meu sustento, que aliás, só depende do meu esforço!". Ele se levanta, e ao sentar-se à mesa do café da manhã, contempla o pão, a manteiga, o café , o leite, mas não dá graças a Deus por nada! Ele apenas sussura uma prece mal-agradecida, um "obrigado, Senhor!" encabulado e sem ardor no coração.

Ele sai para o trabalho, dedica-se com empenho durante suas oito horas de batente, e logo já tem planos para os gastos advindos de tão grande peleja. Ele raciocina consigo mesmo, à semelhança daquele louco do texto de Lucas 12, que pensava em derribar seus celeiros e construir outros maiores a fim de abrigar todos os seus víveres. A vida de um não dizimista é desgastante, pois ela se limita ao "já", ao "agora", e não tem nenhuma consideração no viés da eternidade. Tudo é cogitado para as conquistas materiais e o curioso é que no caso de meu personagem aqui, mal o dinheiro recebido como salário chega em suas mãos ele se dissipa rapidamente. Um dia, o não dizimista chegou até a pensar: "Será que o fato de eu não poder cumprir meus compromissos com o salário que recebo é sinal de que estou sob o peso do devorador que o Senhor Deus se compromete a expulsar da vida de quem é fiel em suas contribuições? Ele se lembra de Malaquias 3:11: "E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos". Mas, logo o não dizimista pensa consigo mesmo (de novo, sempre sozinho!), esse é um texto do Velho Testamento, não tem nada ver com o "tempo da graça" que vivemos hoje! Mais, uma vez ele prefere se enganar do que pura e simplesmente, crer!

Ai, chega o momento mais curioso do dia do não dizimista, é quando ele vai à sua igreja (sim, ele é membro de uma igreja evangélica!). Chegando lá ele estranha que o culto está diferente, e ele repara nos detalhes: o templo está imundo, pois ele nunca contribuiu para o pagamento da zeladora. Além disso, as lâmpadas estão apagadas (ele não contribui também para o pagamento da energia elétrica do templo). Também ele fica mais ainda chocado quando não recebe um boletim na sua chegada, pois ele não colabora também no pagamento da secretária, ventilador nem pensar (ele não ajudou na compra do mesmo, e ainda mais agora, sem energia elétrica). Ele senta-se sozinho, para variar, pois os outros não dizimistas nem lá apareceram, sabe por que? Porque aquela seria a noite do levantamento de oferta missionária, e eles nem ousaram participar!

Ele logo se pergunta: onde está o pastor, quero falar com ele, me aconselhar... mas, ele descobri que como nunca dizimou, se dependesse de sua colaboração, o pastor jamais teria conseguido sustento para a sua família. Resultado: o culto do "não dizimista" não tem pastor, por conseguinte, não tem música (o som, os instrumentos e os cursos mantidos pela igreja aos músicos todos são oriundos dos dízimos dos fiéis!). Ora, não há culto, não há altar, não há vida, não há solenidade, não há Deus!

O nosso "não dizimista" começa a chorar! Ele se lembra dos apelos bíblicos ligados à entrega voluntária e generosa de contribuições para a causa do Senhor, para o sustento de sua obra! Textos como:

(Números 18:21) - E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo ministério que executam, o ministério da tenda da congregação.

(Deuteronômio 12:11) - Então haverá um lugar que escolherá o SENHOR vosso Deus para ali fazer habitar o seu nome; ali trareis tudo o que vos ordeno; os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e toda a escolha dos vossos votos que fizerdes ao SENHOR.

(II Crônicas 31:5) - E, depois que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram muitas primícias de trigo, mosto, azeite, mel, e de todo o produto do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundância.

(Neemias 10:37) - E que as primícias da nossa massa, as nossas ofertas alçadas, o fruto de toda a árvore, o mosto e o azeite, traríamos aos sacerdotes, às câmaras da casa do nosso Deus; e os dízimos da nossa terra aos levitas; e que os levitas receberiam os dízimos em todas as cidades, da nossa lavoura.

(Malaquias 3:8) - Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.

E isso, ele lembrou-se só do Antigo Testamento. Mas, o Senhor ainda lhe fez lembrar dos exemplos vivos do Novo Testamento. Como aquela fala de Jesus que não devemos omitir o dízimo da prática de nossa piedade:

(Mateus 23:23) - Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.

O Senhor ainda teve misericórdia do nosso "não dizimista" ao fazê-lo reflitir naquele culto às escuras do exemplo daquele viúva que "deu tudo o que tinha" e recebeu uma palavra de consideração entusiasta:

(Lucas 21:2) - E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas;
(Lucas 21:3) - E disse: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva;

Dai, houve quebrantamento! O nosso amigo "não dizimista" resolveu se converter de verdade, e se comprometeu a ser fiel na entrega de seu dízimo mês a mês. O final da história, quem é dizimista sabe como foi... Seu dinheiro mês a mês passou a dar para todas as suas despesas, ele passou a acordar todos os dias com uma oração sincera para ser feita a Deus, e, como coroação de tudo: seu culto passou a ter mais vida, mais calor e ele deixou de sempre estar sozinho, afinal de contas: igreja é relacionamento!

Ah! não posso deixar de citar aqui: os desafios missionários de sua igreja passaram a ser todos ultrapassados! E ele pôde gritar à plenos pulmões: sou participante da obra de Deus e não mero expectador! Em outras palavras, ele disse: "Chega de ser parasita!".

8 comentários:

leuis fernando disse...

Acredito que o SEnhor ainda pegou leve demais,o dia do não dizimista deve ser muito pior.

Cleber Olympio disse...

Poxa, que estudo! De fato, a vida de um crente é com algum sofrimento, problemas, tentações, mas ela é alegre pelo Deus da graça, da bênção, das forças. Mas ainda bem que nada disso vem pelo fato de um crente se submeter a um princípio da Lei de Moisés!

Louvo a Deus porque ele não me fez dizimista, agradeço ao Senhor por ele não precisar do meu dinheiro, nem me submeter ao materialismo de pastor incrédulo que não sabe que o sustento da obra vem do próprio Senhor, que não lança sobre os crentes um fardo pesado, duro, de um imposto que valia para o reino de Israel.

Por conta de pensamentos legalistas, absurdos, ridículos assim, é que muito crente acha que, com Deus, tudo é conseguido na base da barganha, do "toma-lá-dá-cá". E vem outros legalistas e dizem que o não dizimista é amaldiçoado. Maldito, sim, é aquele que vê na letra da lei a desculpa para a razão de ser abençoado, que quer uma graça paga, que não confia no Senhor nem na sua bênção. Maldito é aquele que exige dinheiro de quem não o pode dar, que não ensina a biblicidade da OFERTA e não do dízimo, que se baseia numa porcentagem inventada, que impõe uma contraprestação por algo que deveria ser dado de graça.

Esse sim é ladrão. Ladrão de bênçãos, de graça, de conhecimento da parte de Deus! Louvo a Deus pelas igrejas não dizimistas, comprovadamente mais fortes, mais unidas, onde se pratica a oferta de coração, de dons, de vidas, e onde nunca há falta de sustento.

Que estudo infeliz. Infeliz como seu autor.

Bianca Nelis disse...

O pastor foi muito feliz em suas colocações!Fidelidade implica confiança e vice-versa. Isto é,quem é fiel confia e quem confia é naturalmente fiel. A questão é: Em quem temos confiado e a quem estamos sendo fiéis?
Parabéns pela reflexão!

claudia quirino disse...

Faz bem o pastor em lembrar a importância do comprometimento dos crentes com a questão financeira da igreja. Não se move a 'máquina' sem 'combustível'... A participação de todos frente aos compromissos da obra é mesmo fundamental... Mas... acontece que:

A oferta, chamada de dízimo é uma questão de amor. O compromisso é pessoal perante a comunidade e Deus. Não se pode admitir, de fato, que a pessoa desfrute conforto no templo, sermões inspirativos do púlpito, apoio nas horas difíceis, sem olhar a questão financeira.

Mas há abusos no uso do dinheiro, ou pode haver. Se o membro de igreja percebe que sua contribuição á, digamos, malversada, tem todo o direito de, além de usar da palavra e criticar, desviar o chamado "dízimo" para outras obras.

O dízimo, aliás, como já foi escrito, nada mais é, ou foi, matéria de alçada dos hebreus, onde o religioso se misturava com o político: era uma espécier de "imposto de renda", para financiar o Templo e o Estado.

Na igreja primitiva, pelo que sei, a prática era outra... Se li direito o Novo Testamento, percebo que o exemplo dado pelo pastor, Jesus se referindo ao dízimo, é singular! Não há outra menção dizimista feita por Jesus... e atenção: jesus está na prática, fazendo censura... o ponto central da referência, não é o dízimo, mas a hipocrisia dos fariseus!

O Novo Testamento prega outra coisa: No episódio da viúva pobre, o senhor enfatiza o quê? exatamente a integralidade do ser que deve ser doado sem reservas a Deus, dono e provedor de tudo que nos cerca...

O exemplo de Atos e da cristandade primitiva, onde todos vendiam seus bens e distribuíam o produto da venda, não foi citado pelo pastor mas mereceria uma menção...

O dízimo para a igreja de hoje é apenas ponto de referência, instrumento didático... ajuda o crente a regular suas finanças pessoais... aprende a controlar o próprio bolso... só isso... não é 'mandamento' para a igreja... aliás... Como posso provar que sou 'dizimista', se ninguém tem acesso a minha declaração de renda???

Que cada um proponha o que disser o seu coração... a contribuição à igreja será tanto maior quanto for o amor, o comprometimento...

Nesses dias de tanto pastor 'eletrônico' angariando fortunas dos incautos a pretexto de dízimo, considero extemporânea e até, como está escrita, a peroração pastoral.

Ao membro não-contribuinte devemos admoestar com amor, despertar para as necessiadades do campo, chamá-lo com carinho digno dos cristãos a entender a importância de suas doações, retribuindo em amor, tudo o que o Pai Celestial faz por ele ou ela...

E o pastor e a congregação por outro lado, têm o dever de cuidar da aplicação justa e bíblica dos recursos... é coisa séria, é de Deus...

Claudia Quirino disse...

Faz bem o pastor em lembrar a importância do comprometimento dos crentes com a questão financeira da igreja. Não se move a 'máquina' sem 'combustível'... A participação de todos frente aos compromissos da obra é mesmo fundamental... Mas... acontece que:

A oferta, chamada de dízimo é uma questão de amor. O compromisso é pessoal perante a comunidade e Deus. Não se pode admitir, de fato, que a pessoa desfrute conforto no templo, sermões inspirativos do púlpito, apoio nas horas difíceis, sem olhar a questão financeira.

Mas há abusos no uso do dinheiro, ou pode haver. Se o membro de igreja percebe que sua contribuição á, digamos, malversada, tem todo o direito de, além de usar da palavra e criticar, desviar o chamado "dízimo" para outras obras.

O dízimo, aliás, como já foi escrito, nada mais é, ou foi, matéria de alçada dos hebreus, onde o religioso se misturava com o político: era uma espécie de "imposto de renda", para financiar o Templo e o Estado.

Na igreja primitiva, pelo que sei, a prática era outra... Se li direito o Novo Testamento, percebo que o exemplo dado pelo pastor, Jesus se referindo ao dízimo, é singular! Não há outra menção dizimista feita por Jesus... e atenção: Jesus está na prática, fazendo censura... o ponto central da referência, não é o dízimo, mas a hipocrisia dos fariseus!

O Novo Testamento prega outra coisa: No episódio da viúva pobre, o senhor enfatiza o quê? exatamente a integralidade do ser que deve ser doado sem reservas a Deus, dono e provedor de tudo que nos cerca...

O exemplo de Atos e da cristandade primitiva, onde todos vendiam seus bens e distribuíam o produto da venda, não foi citado pelo pastor mas mereceria uma menção...

O dízimo para a igreja de hoje é apenas ponto de referência, instrumento didático... ajuda o crente a regular suas finanças pessoais... aprende a controlar o próprio bolso... só isso... não é 'mandamento' para a igreja... aliás... Como posso provar que sou 'dizimista', se ninguém tem acesso a minha declaração de renda???

Que cada um proponha o que disser o seu coração... a contribuição à igreja será tanto maior quanto for o amor, o comprometimento...

Nesses dias de tanto pastor 'eletrônico' angariando fortunas dos incautos a pretexto de dízimo, considero extemporânea e até, como está escrita, a peroração pastoral.

Ao membro não-contribuinte devemos admoestar com amor, despertar para as necessidades do campo, chamá-lo com carinho digno dos cristãos a entender a importância de suas doações, retribuindo em amor, tudo o que o Pai Celestial faz por ele ou ela...

E o pastor e a congregação por outro lado, têm o dever de cuidar da aplicação justa e bíblica dos recursos... é coisa séria, é de Deus...

Claudia Quirino disse...

Faz bem o pastor em lembrar a importância do comprometimento dos crentes com a questão financeira da igreja. Não se move a 'máquina' sem 'combustível'... A participação de todos frente aos compromissos da obra é mesmo fundamental... Mas... acontece que:

A oferta, chamada de dízimo é uma questão de amor. O compromisso é pessoal perante a comunidade e Deus. Não se pode admitir, de fato, que a pessoa desfrute conforto no templo, sermões inspirativos do púlpito, apoio nas horas difíceis, sem olhar a questão financeira.

Mas há abusos no uso do dinheiro, ou pode haver. Se o membro de igreja percebe que sua contribuição á, digamos, malversada, tem todo o direito de, além de usar da palavra e criticar, desviar o chamado "dízimo" para outras obras.

O dízimo, aliás, como já foi escrito, nada mais é, ou foi, matéria de alçada dos hebreus, onde o religioso se misturava com o político: era uma espécie de "imposto de renda", para financiar o Templo e o Estado.

Na igreja primitiva, pelo que sei, a prática era outra... Se li direito o Novo Testamento, percebo que o exemplo dado pelo pastor, Jesus se referindo ao dízimo, é singular! Não há outra menção dizimista feita por Jesus... e atenção: Jesus está na prática, fazendo censura... o ponto central da referência, não é o dízimo, mas a hipocrisia dos fariseus!

O Novo Testamento prega outra coisa: No episódio da viúva pobre, o senhor enfatiza o quê? exatamente a integralidade do ser que deve ser doado sem reservas a Deus, dono e provedor de tudo que nos cerca...

O exemplo de Atos e da cristandade primitiva, onde todos vendiam seus bens e distribuíam o produto da venda, não foi citado pelo pastor mas mereceria uma menção...

O dízimo para a igreja de hoje é apenas ponto de referência, instrumento didático... ajuda o crente a regular suas finanças pessoais... aprende a controlar o próprio bolso... só isso... não é 'mandamento' para a igreja... aliás... Como posso provar que sou 'dizimista', se ninguém tem acesso a minha declaração de renda???

Que cada um proponha o que disser o seu coração... a contribuição à igreja será tanto maior quanto for o amor, o comprometimento...

Nesses dias de tanto pastor 'eletrônico' angariando fortunas dos incautos a pretexto de dízimo, considero extemporânea e até, como está escrita, a peroração pastoral.

Ao membro não-contribuinte devemos admoestar com amor, despertar para as necessidades do campo, chamá-lo com carinho digno dos cristãos a entender a importância de suas doações, retribuindo em amor, tudo o que o Pai Celestial faz por ele ou ela...

E o pastor e a congregação por outro lado, têm o dever de cuidar da aplicação justa e bíblica dos recursos... é coisa séria, é de Deus...

Anderson disse...

Querido irmão, a paz do Senhor Jesus Cristo!

Gostaria de lhe convidar para visitar no meu blog um pequeno testemunho sobre o assunto dizimos

http://fimdosdiasnaterra.blogspot.com/2010/03/testemunho-de-um-ex-dizimista.html

Desde já oro que o Altíssimo possa lhe trazer entendimento sobre este assunto.

Anderson
Blog Fimdosdiasnaterra

Cláudia Quirino disse...

Cláudia Quirino responde ao pastor Ezequias e a quem interessar possa...

Se o pastor, em sua argumentação a favor do "dízimo" for retroagir mais, pode chegar aos povos pagãos que nos "emprestaram" alguns ritos e práticas... e o povão pode não entender... Mas... vamos em frente:

Quero me fixar na única, única menção de Jesus a favor do dízimo. Seria um mandamento? Seria uma reafirmação de sua validade? Já disse eu, em minha estreita sabedoria que não. A pregação de Jesus encontra respaldo na cena da viúva pobre: o dízimo fica lá atrás... o discípulo deve a Deus TUDO...

Os destinatários da menção a favor do dízimo eram FARISEUS... não eram discípulos... a frase emerge num contexto meramente judaico... como bons judeus que diziam ser, estavam cobertos de razão em dizimar tudo... perfeito...

Cansativo para uma leiga, retrucar as contextualizações forçadas de passagens supostamente a favor do dízimo. Prefiro a clareza de Atos: todos vendiam tudo e distribuíam entre eles por igual...

Mas o fervor com que os defensores da prática veterotestamentária dedicam às passagens do AT me fazem pensar... Por quê só o dízimo? Por quê não, as vestes sacerdotais, o uso de incenso no culto (costumes seculares da igreja banidos por certas vertentes da Reforma, segundo li)?

A se dar atenção excessiva aos textos dizimistas do AT, pergunto... será que corremos perigo até, de pregar a guarda do sábado? É bíblico, é veterotestamentário... (eu sei... estamos sob o Novo Pacto... não sou sabatista...).


Pastor, o que vejo em suas palavras, é que o senhor está mais interessado na lã, do que nas ovelhas.

O senhor não está muito distante dos pastores a quem critica...
Sou batista mais de 30 anos e neste tempo sempre fui dizimista, inclusive na IBACEN.

"Dízimo" é velho. O "tudo" é novo... Que cada um contribua segundo propõe no seu coração, em amor e comprometimento.