sábado, 18 de setembro de 2010

NÃO ACREDITE EM PESQUISA!

Eu gostaria muito de ver Marina, presidente do Brasil. Tenho de deixar uma palavra para os meus leitores: não confiem nas pesquisas pré-eleitorais, pois a verdadeira tendência do voto brasileiro será exposta no dia das eleições, a saber no dia 03 de outubro. Não permita que ninguém (nem ao menos eu) patrulhe o seu voto! Vote com liberdade! O que faço aqui é a expressão de minha liberdade como cidadão e não estou absolutamente pressionando quem assim pensa diferente de mim, apenas estou sugerindo o voto em quem, na minha ótica representa uma verdadeira mudança no modo de se fazer política no Planalto.

Venho sugerir algumas atitudes que você precisa como eleitor tomar nesse tempo:

(1) Insisto nesse ponto: não venda o seu voto. Não seja "capacho" de candidato algum! Não se prostitua! Há candidatos pagando para ter seus nomes em carros, camisas, placas.... a propósito, como ficam feias as nossas cidades em tempos eleitorais! Ficam parecendo lixeiras onde os rostos, números e nomes de candidatos porcalhões acabam mostrando o que farão em sendo eleitos: quem desrespeita a legislação no período de campanha, por acaso temerá o rigor da lei no exercício do mandato? Duvido!

(2) As pesquisas IBOPE não devem ser paradigmas para você orientar o seu voto. Cuidado com o mito do chamado "voto útil", que é aquela propaganda enganosa de não desperdiçar o seu voto em quem está à baixo das intenções de voto. Você vota com a sua consciência e não com o seu pragmatismo. Há na mídia um interesse pela continuidade da política petista, e mesmo às denúncias aqui e acolá não desmontam na mente do povo a idéia de que um governo Dilma será continuação de todos os desmandos administrativos do atual mandatário do país!

(3) Ore pelas eleições. Independentemente de seu candidato, é tempo da igreja do Senhor se levantar em um clamor choroso em relação ao nosso país. Eu tenho dito que essas eleições são um divisor de águas na história desse país. O Brasil vai escolher que rumo ele deseja estar: do lado de uma política assistencialista e retrógada ou se algo novo, tipo uma brisa suave poderá vir sobre a nossa nação!

Leonard Ravenhil parece chamar a nossa igreja brasileira a uma tomada de decisão ao propor o seguinte, a respeito dos profetas que Deus precisa levantar para mudar esse estado de coisas que vivemos em nossa contemporaneidade: "Que Deus nos envie profetas, homens destemidos que clamem em alta voz e não poupem ninguém, que abalem nações com lamentos ungidos, que sejam fervorosos quase a ponto de se tornarem insuportáveis, duros a ponto de ser difícil ouvi-los, e descomprometidos a ponto de sofrerem perseguição. Estamos cansados de pregadores que se apresentam de roupas elegantes, linguagem suave e torrentes de palavras, mas apenas com uma gota de unção. São homens que entendem mais de competição do que consagração, mais de promoção do que oração. Substituem o crescimento do reino por propaganda, e se preocupam mais com a felicidade dos membros da igreja do que com a santidade deles."

De homens assim que a igreja precisa. Que defendam a Cristo e o seu evangelho acima de tudo!

Que o Senhor se agracie de mim!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

"EU SOU O CANDIDATO DA FAMILIA!"

É o que eu ouço de várias candidatos que desejam adquirir alguma credibilidade sem apresentar contudo, propostas concretas de defesa dos valores familiares em suas plataformas eleitorais. São homens que se identificam assim justamente para conseguir simpatia em um segmento que vem crescendo a cada ano, e com isso, atraindo os mais variados tipos políticos: a igreja evangélica.


Não vou entrar no mérito de cada candidatura que tem esse mote promocional, mas quero aqui lançar alguns desafios aos meus leitores, faltando 16 dias para as eleições. É fato incontestável que a familia vem sofrendo ataques de variadas fontes nos últimos tempos! Temos de votar em candidatos que tenham propostas que vão na direção do fortalecimento das tradições, e não daqueles que querem a qualquer custo a liberação das drogas, do aborto e do homossexualismo. Temos de ser criteriosos na hora do nosso voto! 


O voto acaba sendo uma arma que você pode usar tanto a favor quanto contra você! O brasileiro em média tem uma relação prostituída em relação ao seu voto. Tudo vale para servir de troca de um precioso voto! O telhado de uma casa, uma consulta no hospital público, uma cesta básica, um emprego temporário, um valor em dinheiro para se ter a placa na frente da casa, enfim o que mais temos nesse país são eleitores-prostitutos!


Quero aqui externar a minha concordância com o artigo escrito por Paulo César Carbonari, "voto, cidadania e direitos humanos" em que ele expõe o seguinte: " Assim como no ato da compra de um sapato, por exemplo, este objeto deixa de ser da loja e passa a ser do comprador, se o voto for vendido, o poder de escolher e de dizer sempre o que o eleitor quer para seu município fica prejudicado. Vender voto é vender poder. É vender a possibilidade de discutir, de concordar e de discordar com tudo aquilo que vier a ser feito por quem for eleito. De outro lado, comprar o voto dos eleitores é demonstração clara de desrespeito com a cidadania, de falta de compromisso com a comunidade, de que o candidato só quer representar seus próprios interesses, quando não interesses de grupos."


Tome cuidado com o seu voto. Ele é um dos seus bens mais preciosos!