Há poucos minutos atrás assisti ao filme "ensaio sobre a cegueira". Um típico conto existencialista sobre o vazio da humanidade sem Deus. Todos numa cidade ficam cegos por uma epidemia de "cegueira branca", exceto uma mulher que no filme desempenha o papel de uma guia motivadora, alguém cuja alma humana insistia em não se perder em meio à bárbarie, indecência e truculência causados pelo des-governo, insensibilidade e sofreguidão caótica!
O filme é de causar arrepios, é forte, contundente e massacrante! É o retrato fidedigno de uma sociedade que cultua a si mesmo e tem os seus olhos como símbolos do permissivismo e da lincensiodade. Todas as relações sociais são banalizadas, o casamento perde o vinculo da fidelidade, o sexo casual é animalesco e sem amor, os sonhos são abortados, o lixo do homem se transforma no homem do lixo! Tudo é vugaz! Eclesiastes retrata bem esse estado de coisas, sem ter os olhos de Saramago, o autor do livro que deu origem ao filme, um ateu confesso, autor português que ganhou o Nobel do mundo mas ainda não conheceu o Senhor do Mundo!
O clima que o filme gerou em minha alma foi de perturbação! Acabei lendo uma e outra página da Bíblia, relendo algo sobre avivamento (o tema da minha vida) e não me segurei: DEFINITIVAMENTE a única esperança para o mundo é Jesus!
É incrível, mas o homem ama as trevas, lembra-se do que João diz em seu Evangelho?
(João 3:19) - E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.
(João 12:46) - Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.
Cada vez mais eu me convenço em meu espírito que temos de gritar bem alto para o mundo inteiro ouvir: Só através de Jesus o homem encontra a luz que poderá livrá-lo desse absurdo de vida que se leva por ai... O verdadeiro evangelho não é aquele que diverte, é aquele que confronta! Vamos parar com os risos inconsequentes, com as piadas nos corredores da igreja, com os gracejos indecentes de nossas juventudes, está na hora de chorarmos! Está na hora de proclamarmos Jesus como aquele que nos orienta em meio à essa cegueira generalizada em nossa sociedade.
A impressão que eu tenho é que já chegamos ao fim do poço! Mas, como eu e você ainda estamos respirando, tenho que reconhecer que o poço é ainda mais embaixo! Agora, ao invés de ficar me envolvendo em discussões estéreis, papos amigáveis com o pecado e alianças estranhas com pessoas e instituições carnais, assumo o compromisso de irradiar a luz que há em Jesus, aquela que é suficientemente forte para trazer visão aos cegos e obscurecidos pelos seus próprios desejos tortos. Digo e repito: Em terra de cego, quem tem JESUS é Filho do Rei!
Ainda há esperança para você!
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