quarta-feira, 17 de novembro de 2010

CRISTIANISMO DE MENOS!

“Não temos demasiado Islão, temos pouco Cristianismo. Temos poucas discussões sobre a visão cristã da humanidade”. (Angela Merkel  em um evento de seu partido, a "União Democrata Cristã") http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?did=128932

O contexto de sua fala é um comentário sobre o fato real de que há 4 milhões de muçulmanos morando na Alemanha, e eles encontram em solo europeu um ambiente respeitoso, algo que não é verdade nos países de maioria islâmica onde a perseguição ao cristianismo costuma ter requintes de crueldade. Merkel, que é a primeira ministra do seu país ainda diz que é preciso reforçar a identidade judaico-cristã de seu país, sem com isso prejudicar as relações de civilidade com outras religiões, uma vez havendo respeito e consideração pela história do povo alemão. “Esperamos que aqueles que venham para cá a respeitem [a tradição judaico-cristã], mantendo todavia a sua identidade pessoal”, ela disse.

Eu sempre defendi que os paises denominadamente cristãos precisam cobrar junto aos organismos internacionais o mesmo respeito que nutrimos aqui pelos muçulmanos em nossos territórios para os nossos irmãos cristãos em paises majoritariamente islâmicos. Mas, me parece que não há força de vontade política para, inclusive oferecer sanções a países perseguidores de cristãos como a Arábia Saudita, o Irã e o Sudão. Como resultado desse quadro tenebroso recebemos notícias de cristãos acuados em países onde o totalitarismo parece ser a palavra de ordem!

Enquanto na Alemanha, Merkel prega a liberdade e o respeito em relação aos cristãos, a  A Organização da Conferência Islâmica, que compreende 57 países, sendo a maioria de população muçulmana, apresentará mais uma vez a Resolução da Difamação da Religião na Assembleia Geral das Nações Unidas, no final deste ano. Essa resolução: dá ao governo o poder para determinar quais visões religiosas podem ou não podem se expressar nesses países; dá ao Estado o direito de punir aqueles que expressam posições religiosas “inaceitáveis”, de acordo com o que eles acreditam;  torna a perseguição legal;  visa criminalizar palavras e ações consideradas contra uma religião em particular, nesse caso, o Islã; tem o poder de estabelecer legitimidade internacional para leis nacionais que punem a blasfêmia ou, por outro lado, proíbem críticas à religião. 

Temos de orar e lutar para que essa resolução não seja aprovada pela ONU! Quer fazer algo? Entre no site http://www.portasabertas.org.br/freetobelieve/ baixe vídeos da campanha, mostre em sua igreja, e assine abaixo-assinados eletrônicos para exercermos algum tipo de pressão sobre as autoridades.

Sabe, mais uma vez a fala de Martin Luther King se estabelece: “O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”.

Vamos nos mexer! Já! Agora!

Um comentário:

Anônimo disse...

No islam, maomé assassinou o próprio allah.