sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A HORA É DE CONSTRUIR E AVANÇAR!

“Pois qual de vós, querendo construir uma torre, não se senta primeiro para calcular as despesas, para ver se tem como acabá-la? Para não acontecer que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a zombar dele, dizendo: Este homem começou uma construção e não conseguiu terminá-la.” (Lucas 14.28-30)

Odorico Paraguassu, personagem folclórico da série “Bem amado” de Dias Gomes costumava dizer: “sou um homem de iniciativas e de acabativas!”. Tenho para mim que este é o momento que estamos vivendo em nossa igreja: de terminar o que já começamos.

Nossa igreja vem sinalizando nessa direção! Temos por exemplo: avançar em nossa construção em todas as fases até chegar à colocação do forro, precisamos de uma nova diretoria, conselho fiscal e conselho diaconal que sejam ousados e determinados para cumprir o mandato do Senhor para a NOSSA geração, e sobretudo, penso que precisamos concluir tudo aqui que nossa geração passada começou!

No domingo passado escrevi sobre os 138 anos completados dos batistas no Brasil e agora retorno a esse tema para dizer: no que avançamos em relação aos nossos pioneiros? Não vejo que tenhamos ido muito longe. Crescemos numericamente (o que é previsível, pelo próprio crescimento da população brasileira), nos estruturamos (o que consiste vez por outra, em limitações para o nosso crescimento) e envelhecemos (o que é natural). Mas eu pergunto: no que o Brasil melhorou pela presença dos Batistas em seu solo? Temos feito diferença?

Quero lhes trazer uma reflexão de Charles Swindoll sobre a compaixão que li essa semana e espero que ela nos leve a pensar sobre nossa postura como igreja neste tempo denominado hoje: "Eu estava com fome e você criou uma organização para discutir o problema de minha fome. Eu estava encarcerado e você saiu mansamente para a sua capela, para orar por minha libertação. Eu estava despido e você, debateu em sua mente a moralidade de minha aparência. Eu estava enfermo e você se ajoelhou agradecendo a Deus por sua saúde. Eu estava sem casa para morar e você pregou para mim sobre o abrigo espiritual do amor de Deus. Eu estava só e você me deixou sozinho, indo orar por mim. Você parece tão santo; tão perto de Deus. Mas eu estou ainda muito faminto, só e com frio. Para onde foram as suas orações? O que elas fizeram? Qual o valor de um caderno repleto de motivos de oração quando o resto do mundo clama por ajuda?”

É para pensar!

Um abração.

2 comentários:

Ministério Mudança disse...

realmente é tempo de avançar, precisamos ir e fazer o que Deus está mandando... conte com agente

abreços!!!!

Marcos Sampaio disse...

Charles S., que imensa chama por algo mais excelente!

Confesso que estou terrivelmente atônito diante de minha falta!?

Deus, nos ajude a olhar com seu Espírito e avançar em obediência debaixo de Sua orientação.

Marcos Sampaio.