"No princípio criou Deus os céus e a terra". (Genesis 1.1)
A denominada "agenda verde" tem crescido no mundo inteiro. Nos EUA e na Europa partidos inclinados ao debate ecológico tem crescido e esse discurso em defesa da natureza tem alcançado a mente sobretudo, dos mais jovens. Aqui mesmo em nosso país o crescimento da candidatura da Marina foi também devido ao fato de que houve uma preocupação espelhado em suas falas de que algo de urgente precisa ser feito em relação ao nosso Planeta.
Mas eu noto preocupado uma tendência de se colocar a criação de Deus como sendo igual ao próprio Deus, sobretudo no discurso de teólogos nada ortodoxos que denominam a terra, como "Mãe Terra" e tudo... Isso eu chamo, junto com o pr. Eneziel Peixoto de Andrade de "ecolatria". Acerca desse tema, Eneziel esclarece os termos:
"A ecolatria exclui o conceito de um Deus criador, que governa o universo e que está acima de todas as coisas. Confunde-se a natureza com a divindade (panteísmo), como se Deus e o universo fossem essencialmente a mesma coisa. Por mais legítima que seja a causa ecológica, ela não pode, de maneira alguma, tornar-se mais importante do que Deus".
A natureza precisa ser respeitada, isso é um axioma inegável, agora é preciso destacar que o propósito do Senhor Deus ao criar todas as coisas era expressar o seu zelo em estabelecer um mundo onde tudo fosse convergido para o bem estar de sua obra prima, o homem! Deus é um criador amoroso que decidiu amar o homem a ponto de colocá-lo em um planeta organizado e amadurecido o suficiente para que a vida fosse excelente. Como já disse Albert Einstein, "Deus não joga dados", isto é, ele não desenvolveu seu espírito de artesão-criador pela casualidade, tudo caminhava para um propósito nobre e específico.
Não podemos confundir os termos: a natureza é habitat do ser humano e não vice versa! Não é o homem que deve se curvar diante da natureza, mas exatamente o contrário: Deus criou o homem para dominar sobre a natureza! Ele é o vice-regente de Deus, o administrador por excelência! Em outras palavras, não podemos valorizar mais um cachorro do que um ser humano, um palmito do que uma criança faminta, em suma, uma lei ambiental que faz com que um pai de família perca a dignidade de trazer pão para a sua familia é anti-ética, e é fruto de um espírito anti-Cristo!
O homem existe para usufruir da natureza, obviamente com cuidado, zelo, respeito ao que se sabe dos custos-benefícios da terra, agora jamais ele pode se curvar em adoração endeusando o "irmão sol", "irmã lua", "irmã árvore", e assim por diante! Não se tem como negar: a defesa exagerada do meio ambiente tem feito com que o homem seja considerado apenas um ser entre os outros seres e não o maior de todos os seres terrenos! Isso é uma indignidade!
É o que eu penso.
5 comentários:
BACANA!!!!
bacana!!!! muito legal mesmo
Nossa amei seu blog, é bem imformativo e nos convida a refletir bastante....Estou começando com o meu agora...me segue la...bjinhos
GLÓRIA A DEUS!!ÓTIMO ARTIGO PASTOR!!DEUS CONTINUE LHE ABENÇOANDO!!
Olá, graça e paz.
Parabéns pelo artigo, é muito bom!!!
Tão bom que eu não esperei sua permissão para publicar no 'meu' blog, caso o senhor não autorize eu a excluo, ah! sou seu seguidor .
Seu conservo, Iveraldo Pereira.
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