Realizamos dos dias 06/03 até 10/04 nossa campanha pelas
famílias de nossa igreja. Nosso tema abordado foi “famílias que vencem”. Foram
mensagens diversas, programas especiais, e o cerne da campanha: os devocionais
familiares. Deus nos falou poderosamente! Se você não se inteirou ainda do
valor da família, procure se sintonizar o mais rapidamente possível, lembre-se
que: “nenhum sucesso na vida compensa o fracasso dentro de casa”.
Para coroar esse tempo de reflexões em família no domingo
passado tivemos o lançamento de meu livro com o título de “caos na família:
toda desobediência será castigada”. Foram vendidos cerca de 150 exemplares, e o
saldo, mais do que o financeiro foi de que vidas foram alcançadas com
exposições bíblicas que impactarão a nossa vida familiar.
Já está em curso a segunda edição do livro, e ele será
lançado em várias cidades do nosso Estado, e através do formato e-book ele chegará a várias cidades do
Brasil e, quem sabe, do mundo! Mas o meu ponto nesse artigo, não é sobre o
alcance do livro, mas sim no reforço para uma busca dos valores divinos para a
família.
Tenho estado desgostoso com o nível de seriedade de muitos
em relação à vida familiar. Divórcios são declarados tão facilmente, que esse
fato me faze concordar com uma fala do renomado pr. Jaime Kemp que trabalha há
cerca de 40 anos com ministério voltado às famílias, em que certa feita afirmou
que é mais fácil pedir o divórcio, hoje no Brasil, do que pedir o desligamento
da energia elétrica em nossos lares.
Divórcio é a declaração de afronta ao senhorio de Jesus
Cristo! Lembro a você que a palavra
“divórcio” na frase “termo de divórcio” (Mateus 19.7) relaciona-se com a
palavra usada para “derrubar árvores” e até mesmo “decapitar”. Isso mesmo, o
divórcio é sempre uma violência!
Meu segundo livro, em 2017 terá como tema: “o evangelho que
se perdeu”, e ele será a integra de três exposições minhas em Marcos 10. E
neste livro eu afirmarei que o verdadeiro evangelho implica em reconhecimento
do senhorio de Jesus no casamento, na simplicidade de alma de uma criança e na
completa independência que temos manter em relação aos bens materiais.
Vou continuar proclamando isso, pois eu creio: solidez na
família faz parte da essência evangélica da nossa mensagem. Simples assim.